sábado, 17 de outubro de 2009

CURIOSIDADES: DO ELEFANTE.


A tromba do elefante serve para sentir cheiros, se defender, sugar água, pegar, transportar alimentos e serve também para acariciar outro membro do grupo.O elefante usa suas presas para escavar a terra em busca de raízes, cortar a casca de árvores e, se for preciso, para brigar.Esse animal é, geralmente, sociável e gosta de viver em grupos formados pelas fêmeas e seus filhotes. Os machos preferem viver sozinhos ou em pequenos grupos.Os elefantes são muito unidos, se algum animal se machucar, o grupo só prossegue quando ele estiver recuperado.Eles tomam banhos de lama para formar uma camada protetora na pele contra o sol e as picadas de mosquitos, pois, apesar de grossa, sua pele é muito sensível.O elefante consome até 200 quilos de comida e bebe cerca de 100 litros de água por dia.
Muito legal, não é? Então envie os seus comentários!

FONTE:http://blog.cancaonova.com

A Historia da Galinha Ruiva


Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto prá colher e virar um bom alimento.A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar!Era muito trabalho: ela precisava de bastante milho para o bolo.Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé?Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo?Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus amigos: Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo? Eu não, disse o gato. Estou com muito sono. Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar. Eu não disse a vaca. Está na hora de brincar lá fora.Todo mundo disse não.Então, a galinha ruiva foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno.Quando o bolo ficou pronto ...Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.Então a galinha ruiva disse:- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo?Todos ficaram bem quietinhos. ( Ninguém tinha ajudado.)- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar a descansar olhando.E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
Fonte:www.feijo.com

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Conselho Tutelar Poder Judiciário e Comunidade discutem audiência publica em defesa das crianças de Glória do Goitá.


Pela primeira vez na historia do município de Glória do Goitá, distante a 66 quilômetros do Recife, o Poder Público e Sociedade Civil se unem em defesa das crianças e adolescentes em preservação a vida. Na tarde da ultima terça-feira (08), o Ginásio Fábio Barbosa de Carvalho no centro da cidade foi palco da 1ª Audiência Pública em Defesa dos direitos da Criança e do Adolescente do município.
De acordo com a juíza da comarca Wilka Pinto Vilela, responsável pela audiência são diversos casos de violação dos direitos das crianças e adolescentes. A magistrada iniciou a audiência explanando sobre a importância daquele momento, afirmando que o grande intuito era procurar soluções para as principais demandas que chegam a seu conhecimento nos municípios de Glória do Goitá e Chã de Alegria. “Estamos vivendo uma experiência positiva no município de Chã de Alegria onde já possui um Ajustamento de Conduta e a violência diminuiu.”, comemorou Wilka. A juíza da infância e do adolescente apresentou um menor que foi abandonado pela família e atualmente estava tendo que pedir teto a uma conselheira tutelar. Dra Wilka falou da dificuldade de se trabalhar principalmente pelo fato do município não possuir uma casa para abrigar os jovens. Tendo que enviar para outros municípios que muitas vezes recusam.
O prefeito do Município Djalma Paes (PSB) garantiu inicialmente alugar um imóvel para receber as crianças e adolescentes abandonados e que apesar das dificuldades de contratação iria buscar um meio para que em conjunto a Chã de Alegria facilitar o funcionamento da casa.
A delegada de polícia civil Bruna Falcão explicou a respeito da dificuldade que tem no município para a elucidação dos crimes. “A população muitas vezes tem medo de denunciar, além disso, tento freqüentemente conscientizar os donos de restaurantes e bares a não vender bebidas alcoólicas a menores.”, Pontuou Falcão.
Durante o encontro as cerca de 500 pessoas entre autoridades, estudantes, donas de casas, agricultores, professores, comerciantes e empresários abordaram os temas discutidos no encontro como álcool, drogas, exploração sexual entre outras situações. Por fim, foram abertos os microfones para a sociedade que ajudou a fomentar um Ajuste de Conduta para o município, determinando que os blocos do carnaval fora de época sairão a partir do próximo ano apenas em um final de semana, sobre horário, ficou acertado que os bares e restaurantes poderão funcionar até às 23h de segunda a sexta-feira e quando houver festas até às 1h da madrugada.
Já às 22 horas crianças e adolescentes não podem mais permanecer nas ruas assim como os sons em bares, similares e os proprietários de carros não podem mais ultrapassar este horário com som ligado no município.
Marcou presença na audiência o prefeito Djalma Paes, os noves vereadores, secretários, o delegado regional Dr. Ricardo Cysneiros, a delegada Bruna Falcão, Petrônio Luiz, comandante do 21° BPM, o padre João Ribeiro, Dra. Raquel Araújo (funase) Dagmar Holanda, presidente do COMDICA-GG, além da representante do MP, local. A 1ª audiência foi promovida pelo conselho Tutelar e Poder Judiciário, através da juíza Wilka Pinto Vilela.
Uma outra reunião ficou marcada para o dia 15 de outubro desta vez só com as autoridades para detalhar melhor a implantação da portaria.


Reportagem: Helder Sóstenes e Gilmar Santos
Fotos Helder Sóstenes

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Dê brincadeiras para as crianças!


O Pulo do Sapo.
Marcar no pátio as linhas de partida e chegada. Ao sinal dado, os participantes, em posição de sapo (de cócoras), devem sair pulando até a linha de chegada. Vence aquele que chegar primeiro.
Imitando Tartaruga.
Escolhem-se quatro jogadores para serem os pegadores. Os jogadores, para evitar serem apanhados, deitam-se de costas no chão, com os braços e pernas para cima imitando uma tartaruga. Quando estiverem na posição da tartaruga, não poderão ser apanhados. Termina a brincadeira quando todas as
crianças forem pegas.
Corrida ao Contrário.
Traçam-se duas linhas a uma distância de 10m (sendo uma o ponto de chegada e a outra o de partida). Ao sinal dado, todos os participantes estarão de costas e iniciarão uma corrida. O participante que chegar primeiro deverá voltar correndo de frente até o ponto de partida. Quem chegar primeiro será o vencedor.
Corrida do Cachorrinho.
Marcar um ponto de partida e outro de chegada. Os participantes devem imitar a posição de cachorro, alinhando-se na partida. Ao sinal, saem depressa em direção à linha de chegada. Quem chegar primeiro será o vencedor.
Corrida de Dois.
As crianças dão as mãos e não podem se soltar. E assim correm, pulando até a linha de chegada. Vencem os dois que primeiro atingirem a linha de chegada.
O Caçador Esperto.
Riscam-se dois círculos para colocar os animais: as raposas e os coelhos ( dois times com número igual de participantes). No centro, entre os dois círculos, risca-se também um triângulo, onde ficará o caçador. Os animais dos dois times chegam bem perto do caçador. Os que forem pegos pelo caçador passam a ser caçadores nas próximas jogadas, devendo ficar junto ao caçador, dentro do triângulo. A brincadeira continua e no final o time que tiver mais participantes será o vencedor.
Atenção Olha o Caçador!
As crianças serão separadas em grupos de diferentes animais. Deve haver vários de cada classe, por exemplo: ursos, macacos, coelhos, etc. Desenhar dois círculos em cantos opostos. Uma das crianças será o caçador, ficando entre os dois círculos; o resto dos animais, em outro círculo. O caçador chama o nome de um dos animais e todos os que representam esse animal deverão correr pelo lado oposto. O caçador os perseguirá e, se conseguir, pegar alguém antes que chegue ao círculo, este trocará de lugar com o caçador.
Pique com Bola
Formar um círculo com todas as crianças, com espaço entre elas. Uma será escolhida para ficar no meio do círculo com uma bola. Dado o sinal, a criança jogará a bola para qualquer colega e em seguida sairá do seu lugar. Este toma a bola, corre para o centro do círculo e continua a brincadeira.
Balões voadores.
As crianças estarão uma ao lado da outra sobre uma linha marcada no chão. Cada uma receberá um balão de borracha, enchendo-o de ar o máximo possível, segurando com o dedo para não esvaziar. Quando o professor gritar, as crianças devem soltar os balões que voarão e girarão de diversas formas. Será vencedor o dono do balão que cair o mais longe da linha marcada.
Voa, não voa.
As crianças estarão assentadas em círculo. O professor falará o nome de uma ave, e as crianças deverão mover os braços e as mãos como se estivessem voando. Quando o professor falar o nome de algo que não voa, as crianças deverão ficar com os braços e mãos imobilizados. Quem errar sai da brincadeira ou paga uma prenda. Ex: " Borboleta voa?( Todos imitarão o vôo.)Jacaré voa?(Todos deverão ficar imóveis). O professor.
Autor: (Desconhecido)
Fonte: (projetospedagogicosdinamicos)

sábado, 3 de outubro de 2009

Prostituição infantil, Um Negocio Rentável.


Um fato que é incontestável é que a rede de prostituição infantil no Brasil continua sem solução, talvez isso ocorra porque este tipo de negócio transformou-se no terceiro mais rentável comércio mundial, atrás apenas da indústria de armas e do narcotráfico. Este é um daqueles temas que houve-se muito mas sabe-se pouco. Não é por menos que é problema que vem preocupando, não só o governo brasileiro, mas também do mundo inteiro.
Como toda atividade clandestina, a prostituição infantil sempre foi abafada. Na visão da grande maioria das pessoas, não só dos leigos como também dos instruídos, acreditam que os principais clientes que procuram pelos serviços das menores eram os turistas estrangeiros, que vem para o país e se encantam com as mulheres seminuas que encontram nas praias e, por que não, nas ruas. No entanto, o trabalho da polícia mostra que as maiorias dos clientes são brasileiras de classe média alta e rica, empresários bem sucedidos, aparentemente bem casados e, algumas vezes, com filhos adultos ou crianças. Além dos empresários estão, também, na lista, os motoristas de caminhão e de táxis, gerentes de hotéis e até mesmo os policiais.
Já do outro lado, prova-se que as meninas são pobres e que moram em uma total miséria na periferia. A primeira relação sexual pode ter ocorrido com o próprio pai, padrasto ou até mesmo seu responsável aos 10, 12 ou 17 anos. Por este motivo as pesquisas demonstram que a garota até poderia tolerar por mais tempo a pobreza e a miséria, mas o que ela encontra em casa é a violência, o abandono e a degradação familiar. Para elas, talvez, seja mais fácil encontrar as dificuldades da prostituição nas ruas do que enfrentar os distúrbios de homens, que ao invés de dar-lhes proteção, abusam delas sexualmente.
Algumas vezes a mãe não sabe o que acontece ao seu redor, acredita que sua filha possa estar trabalhando em algum lugar "decente" e não tem a mínima idéia de que ela possa estar fazendo programas. Já em outros casos, os próprios pais as levam para se prostituirem. É um trabalho rentável e que gera lucro à toda família, sendo a garota a única prejudicada. Assim, as meninas prostituídas passam a apresentar numerosos transtornos orgânicos e psíquicos, como por exemplo baixa auto-estima, fadiga, confusão de identidade, ansiedade generalizada, medo de morrer, furtos, uso de drogas, doenças venéreas, irritação na garganta e atraso no desenvolvimento.
Além da degradação moral de toda espécie humana, a onda de pedofilia está contribuindo para criar uma geração precoce de portadores do vírus da AIDS, já que as crianças, mais frágeis fisicamente, estão propensas a sofrer ferimentos durante o ato, o que facilita a infecção. Adicionando à posição de inferioridade, que não os dá direito de exigir do parceiro o uso de preservativos
Existem leis que obrigam os motéis e estabelecimentos similares a entrada de menores de 18 anos. No entanto, como todas as leis, esta também não é cumprida. Os casais entram nestes lugares sem o mínimo de intervenção, por esse motivo os homens podem entrar não só com uma menor mas duas ou três, depende de seu gosto e sua disposição.
Alessandra Mendonça
Fonte:www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/cidade/prostituicao.html

TRABALHO INFANTIL NO BRASIL


Com o Trabalho Infantil,a Infãncia de Nossas Crianças Desaparece.


Trabalho infantil gera lucro pra quem explora pobreza pra quem é explorado, faz parte da cultura econômica brasileira e está diretamente ligado ao trabalho escravo. A quem incomoda a luta contra o trabalho infantil? Incomoda aos que se incomodam com a luta contra o trabalho escravo. Incomoda aos que se incomodam com a luta contra o trabalho degradante. O combate ao trabalho infantil incomoda a quem lucra com o trabalho infantil, a quem lucra com o trabalho escravo e a quem lucra com o trabalho degradante.
A quem incomoda a dignidade humana; a quem incomoda a beleza, a resistência, a sensualidade, a honestidade, a capacidade de organização do pobre; a quem incomoda a imagem bonita dos menos favorecidos? A quem incomoda a denúncia das injustiças da pobreza? Incomoda aos ricos e incomoda a uma parcela da classe média. Pra existir um rico quantos pobres tem que existir? Me perguntou um dia um carvoeiro, cansado de trabalhar, desde criança.
Ataliba dos Santos estava cansado de não assinar a carteira, não estudar, cansado de nãos... E cansado de não ter respostas. Enquanto fotografava pensava a quem interessa o desequilíbrio social? No Brasil, o trabalho infantil não é conseqüência da pobreza, mas sim instrumento financiador dela. Empregar crianças significa lucro fácil. A exploração infantil gera o desemprego dos pais, trabalho escravo, crianças doentes, subnutridas, morando em precárias condições, prejudicadas na sua capacidade intelectual e no seu direito à educação, lesadas no seu direito ao lazer, ao carinho, à alegria; sem infância.
“A gente custa muito pra entender que nasceu pra ser peixe de engordar gato que engorda rico e, em casa, a gente fabrica com todo amor os próximos peixinhos. Pra fugir disso, botei todo mundo pra estudar, mas sinto um aperto no peito porque sei que o ensino é muito ruim. Filho de pobre, mesmo depois de estudar um, dois, quatro anos, continua analfabeto. “As palavras de José dos Santos, carvoeiro na região do serrado, em minas Gerais expressão a luta para mudar uma realidade.
José dos Santos está tentando romper uma corrente perversa que alimenta uma cadeia de trabalho degradante nas carvoarias brasileiras, assim como nos sisais, nas fazendas, nos canaviais, nas pedreiras e em vários setores do segmento rural que alimentam indústrias urbanas. O trabalhador que vive em trabalho degradante ou análogo a escravo, é, na sua imensa maioria, analfabeto, e foi explorado como trabalhador infantil. Aconteceu assim com seus pais e seus avós. O caminho normal é acontecer com os filhos e netos.
Infelizmente, ainda não existe no Brasil uma política social que faça a associação entre trabalho infantil e trabalho degradante, análogo a escravo ou escravo, de forma a romper esse círculo. A realidade é que o trabalhador escravo de hoje foi o trabalhador infantil de ontem. A realidade do trabalho nas carvoarias brasileiras merece uma análise diferenciada. Muitas vezes o trabalho não é considerado trabalho escravo, outras vezes sim.
Porém, sempre é um trabalho extremamente pesado e quase sempre, mesmo em casos de carteira assinada, um trabalho degradante. Acaba com a saúde do trabalhador. Muitas vezes, olhar uma carvoaria em pleno vapor é, do ponto de vista humanitário, algo inaceitável.

Fonte e Foto: ação social