sábado, 27 de fevereiro de 2010

TENHA MAIS CUIDADOS COM SUA ALIMENTAÇÃO E DE SEUS FILHOS.


É necessário criar um hábito de vida mais saudável. Por isso, adaptar um novo estilo de vida ajuda a diminuir o risco do aparecimento de determinadas doenças, como a obesidade, as doenças cardiovasculares, a hipertensão, a diabetes, alguns tipos de câncer e tantas outras. E ainda, uma alimentação saudável dá saúde e aumenta a esperança média de vida.
São importantes seguida algumas recomendações que devem ser postas em prática.


1- Preste mais atenção ao hábito de comer.

Demore pelo menos e no mínimo 15 minutos para fazer as grandes refeições, como o pequeno-almoço, o almoço e o jantar, mastigando e saboreando calmamente os alimentos.


2- Coma sempre à mesa, nem que seja um simples lanche.

Evite estar a petiscar enquanto prepara as refeições ou os lanches.


3- De acordo com a sua disponibilidade, estabeleça horários para fazer as refeições, não salte nenhuma delas e muito menos coma nos intervalos das mesmas.


4- Faça no mínimo 6 refeições por dia (pequeno-almoço, meio da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia), mas sem exagerar nas quantidades a consumir.

Os meios da manhã e os lanches da tarde devem ser pequenas refeições, por isso, podem ser constituídos por um copo de leite ou um iogurte desnatado ou uma fruta fresca acompanhados por uma fatia de pão com pouca manteiga, ou algumas tostas, ou bolachas de água e sal, integrais ou Maria.


5- Não saia de casa sem tomar um bom pequeno-almoço.


6- Não fique mais que 4 horas - no máximo - sem se alimentar.


7- Evite comer enquanto está a ler, a ver televisão ou a trabalhar.


8- Repouse os talheres sobre o prato da refeição entre uma garfada e outra.

E mastigue muito bem os alimentos até transformá-los em papa. Uma mastigação adequada é um passo importante na manutenção do peso corporal.


9- Evite comer sozinho e em lugares muito barulhentos.


10- Não coma "qualquer coisa" e em qualquer horário só porque outras pessoas estão a comer ou porque lhe ofereceram comida.


11- Reflita, identifique e escreva numa folha quais são os fatores que o fazem comer em excesso e petiscar entre as refeições.


12- Procure pesar-se, pelo menos, uma vez por semana e anote ou memorize o resultado. Se possível, elabore no computador um gráfico do peso.


13- Marque uma consulta com um nutricionista, para que este profissional prescreva um plano alimentar estruturado e individualizado, e siga-o corretamente para melhorar o seu padrão alimentar, seja para uma redução, uma manutenção ou um aumento do peso.


14- Só vá às compras depois de ter comido.


15- Antes de ir ao supermercado, elabore uma lista de compras do que precisa para a semana e não compre nada mais.


16- Nos supermercados, não fique a passear nos corredores dos doces, das bolachas e dos aperitivos.


17- Crie o hábito de ler e conhecer os rótulos dos alimentos.

Verifique as calorias por porção e as quantidades de nutrientes que o produto tem.

Evite comprar alimentos muito calóricos e que tenham muita gordura saturada e colesterol.


18- Tenha sempre em casa frutas e vegetais frescos, legumes para cozer, carnes magras (como as aves, o coelho e as partes magras da carne de vaca e de porco), e leite e os derivados desnatados.


19- Não caia no erro de servir as refeições em travessas.


Fonte: Dr. Alexandre Fernandes

O Programa Mundo Infantil traz 15 dicas sobre a dengue.


1) O que é dengue?

A dengue é uma doença febril aguda. A pessoa pode adoecer quando o vírus da dengue penetra no organismo, pela picada de um mosquito infectado, o Aedes aegypti.

2) Quanto tempo depois de ser picado aparece a doença?

Se o mosquito estiver infectado, o período de incubação varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias.

3) Quais são os sintomas da dengue?

Os sintomas mais comuns são febre, dores no corpo, principalmente nas articulações, e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramentos como petéquias (pontos vermelhos, principalmente na pele), sangramento nasal e gengival, entre outros.

4) O que devo fazer se aparecer alguns desses sintomas?

Procure o serviço de saúde mais próximo.

5) Como é feito o tratamento da dengue?

Não há tratamento específico para o paciente com dengue. O paciente com dengue clássica, o médico deve tratar os sintomas, como as dores de cabeça e no corpo, com analgésicos e antitérmicos (paracetamol e dipirona). Devem ser evitados os salicilatos, como o AAS e a Aspirina, já que seu uso pode favorecer o aparecimento de manifestações hemorrágicas. É importante também que o paciente fique em repouso e ingira bastante líquido. Os pacientes com Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) devem ser observados cuidadosamente para identificação dos primeiros sinais de choque, como a queda de pressão. O período crítico ocorre durante a transição da fase febril para a sem febre, geralmente após o terceiro dia da doença. A pessoa deixa de ter febre e isso leva a uma falsa sensação de melhora, mas em seguida o quadro clínico do paciente piora. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) alerta que alguns dos sintomas da dengue só podem ser diagnosticados por um médico.

6) A pessoa que pegar dengue pode morrer?

A dengue, mesmo na forma clássica, é uma doença séria. Caso a pessoa seja portadora de alguma doença crônica, como problemas cardíacos, devem ser tomados cuidados especiais. No entanto, ela é mais grave quando se apresenta na forma hemorrágica. Nesse caso, quando tratada a tempo a pessoa não corre risco de morte. O quadro clínico da dengue é dinâmico, isto significa que um paciente com dengue clássica pode passar rapidamente para a forma grave (Febre Hemorrágica da Dengue). Ao apresentar qualquer sintoma, procure a unidade de saúde mais próxima.

7) Quais os cuidados para não pegar dengue?

Como é praticamente impossível eliminar o mosquito, é preciso identificar objetos que possam se transformar em criadouros do Aedes. Por exemplo, uma bacia no pátio de uma casa é um risco, porque, com o acúmulo da água da chuva, a fêmea do mosquito poderá depositar os ovos neste local. Então, o único modo é limpar e retirar tudo que possa acumular água. Em 90% dos casos, o foco do mosquito está nas residências.

8) O que devo fazer para evitar o mosquito da dengue?

Para evitar o mosquito da dengue é preciso eliminar os focos do Aedes. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) preparou uma lista das medidas que as pessoas podem adotar para evitar que o Aedes se reproduza em sua casa.

9) Depois de termos dengue, podemos pegar novamente?

Sim, podemos, mas nunca do mesmo tipo de vírus. Ou seja, a pessoa fica imune contra o tipo de vírus que provocou a doença, mas ela ainda poderá ser contaminada pelos outros tipos conhecidos do vírus da dengue.

10) Quantos tipos de vírus da dengue existem?

São conhecidos quatro sorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. No Brasil ainda não foi identificado o sorotipo DENV-4.

11) Posso pegar dengue de uma pessoa doente?

Em hipótese alguma. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento.

12) Existe vacina contra a dengue?

Ainda não, mas a comunidade científica internacional e brasileira está trabalhando firme neste propósito. A vacina contra a dengue é mais complexa que as demais. A dengue, com quatro vírus identificados até o momento, é um desafio para os pesquisadores. Será necessário fazer uma combinação dos quatro sorotipos conhecidos, para que se obtenha uma proteção realmente eficaz contra a doença.

13) Por que essa doença ocorre no Brasil?

É um sério problema de saúde pública em todo o mundo, especialmente nos países tropicais como o nosso, onde as condições do meio ambiente, aliado a características urbanas, favorecem o desenvolvimento e a proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Mais de 100 países em todos os continentes, exceto a Europa, registram a presença do mosquito e casos da doença.

14) O Brasil está com uma epidemia de dengue?

Não. No primeiro semestre do ano de 2008 ocorreu uma epidemia na cidade do Rio de Janeiro. Em 2009, até o mês de junho, houve uma redução de 48% nos casos notificados de dengue em comparação com o ano de 2008.

15) O inseticida aplicado para matar o mosquito da dengue funciona mesmo?

Sim, os produtos funcionam. Tanto os larvicidas quanto os inseticidas distribuídos aos estados e municípios pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) têm eficácia comprovada, sendo preconizados por um grupo de especialistas da Organização Mundial da Saúde. Os larvicidas servem para matar as larvas do Aedes. São aqueles produtos em pó, ou granulado, que o agente de combate a dengue coloca nos ralos, caixas d'água, ou seja, naqueles lugares onde há água parada que não pode ser eliminada. Já os inseticidas são líquidos espalhados pelas máquinas de nebulização (fumacê), que matam os insetos adultos enquanto estão voando, pela manhã e à tarde, porque o Aedes tem hábitos diurnos. O fumacê não é aplicado indiscriminadamente, sendo utilizado somente quando existe a transmissão da doença em surtos ou epidemias. Desse modo, a nebulização pode ser considerada um recurso extremo, porque é utilizada num momento de alta transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam ou não foram adotadas. Algumas vezes, os mosquitos e larvas desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é detectado, o produto é imediatamente substituído por outro.

Fonte:www. combatadengue.com.br

sábado, 20 de fevereiro de 2010

10 DICAS DE SAÚDE DO PROGRAMA MUNDO INFANTIL PARA UM VERÃO COM SAÚDE.


Veja os efeitos do calor e dicas para se manter saudável
A estação das férias, do tempo bom e da sensualidade é também época de enchentes, de maior risco de câncer de pele e de desidratação. Além de passar protetor solar, beber mais água e se alimentar com comidas leves, outros cuidados menos básicos como evitar os parques na hora do sol a pino, por conta da alta concentração de ozônio no ar, são necessários.

1 - Conjuntivite - As conjuntivites aumentam no verão pela típica oscilação do tempo e pela maior proliferação de bactérias no ar. Há duas formas de conjuntivite: bacteriana e viral. Em todas, o sinal mais visível é o mesmo: olhos vermelhos. Mas os tratamentos são diferentes. Na viral é indicado o uso de colírio antiinflamatório e compresso geladas durante uma semana. A bacteriana apresenta secreção amarelada e é tratada com colírio antibiótico. O uso prolongado de colírio antiinflamatório é perigoso porque geralmente contém corticóide, que aumenta o risco de surgir catarata e glaucoma.
2 - Alergia ocular -Além das conjuntivites, o contato dos olhos com excesso ou falta de cloro nas piscinas e com água contaminada do mar costuma causar esse tipo de alergia nas crianças. O contato de filtro solar com os olhos por meio da transpiração também pode acarretar uma alergia. O Estudo Multicêntrico Internacional de Asma e Alergias na Infância demonstra que 20% da população brasileira têm alergias e seis em cada dez alérgicos manifestam o problema nos olhos. Ocorre uma alteração da conjuntiva tarsal (membrana que reveste a pálpebra internamente, que fica em contato com o globo ocular) onde encontraremos papilas (saliências), sinais de reação alérgica. A alergia ocular é tratada com colírio anti-histamínico e, quando mal cuidadas, podem progredir para uma ceratite e até mesmo para um ceratocone (deformação da córnea que fica na forma de um cone com grande risco de cegueira e é a maior causa de transplante de Asma e Alergias na Infância demonstra que 20% da população brasileira têm alergias e seis em cada dez alérgicos manifestam o problema nos olhos. Ocorre uma alteração da conjuntiva tarsal (membrana que reveste a pálpebra internamente, que fica em contato com o globo ocular) onde encontraremos papilas (saliências), sinais de reação alérgica. A alergia ocular é tratada com colírio anti-histamínico e, quando mal cuidadas, podem progredir para uma ceratite e até mesmo para um ceratocone (deformação da córnea que fica na forma de um cone com grande risco de cegueira e é a maior causa de transplante de córnea).
3 - Ceratite - O uso de lentes de contato por muito tempo e a exposição excessiva ao ar condicionado, que retira a umidade do ar, podem fazer com que a oxigenação da córnea seja insuficiente, causando uma inflamação. A recomendação médica é dar as pausas necessárias no uso das lentes de contato, evitar o abuso de ar-condicionado e proteger os olhos com lágrima artificial sem conservantes. Nas viagens aéreas por mais de três horas, as lentes de contato devem ser retiradas antes do embarque porque nos aviões o ar é mais rarefeito.
4 - Queimaduras - solaresAlém de arder, atrapalhar o sono e prejudicar o visual, as queimaduras podem evoluir para um câncer de pele. Os protetores solares devem ser passados de 20 a 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicados a cada duas horas - chapéus e sombra também são bem-vindos. Existe ainda o fator "eu sei o que vocês fizeram no verão passado": o efeito do raio ultravioleta é cumulativo. Eles penetram no núcleo da célula e causam uma mutação que fica registrada no DNA. No futuro, o acúmulo de mutações pode gerar uma célula cancerígena. Ou seja: ter uma queimadura forte, com bolha ou vermelhidão, durante a infância ou até os 20 anos é o suficiente para entrar no grupo de risco.
5 - Câncer de pele - É o câncer mais freqüente na população e, felizmente, o mais fácil de tratar, principalmente se há diagnóstico precoce. No verão, aumenta a incidência dos raios ultravioleta A e B. O raio ultravioleta A (mais responsável pelo envelhecimento da pele) fica na mesma concentração durante todo o dia, o raio ultravioleta B aumenta no período de 10h às 15h -o pico é às 12h. São esses os maiores responsáveis pelas queimaduras solares e, por conseqüência, pelo câncer de pele. Pessoas com pele, olhos e cabelos claros, com muitas pintas ou com antecedentes na família têm mais chances de desenvolver esse câncer. Os cânceres mais comuns são o carcinoma basocelular (CBC) -é o "mais bonzinho"- e o carcinoma espinocelular (CEC), que têm índice de cura maior e dificilmente enviam metástase. O melanoma cutâneo é o mais raro e grave, pois tem chance de metástase maior. É preciso estar atento a feridas que não cicatrizam, lesões com aumento rápido e pintas que mudam de cor ou que passam a ter bordas irregulares.
6 - Cabelo oleoso - O calor excita a secreção de glândulas sudoríparas e sebáceas. Por conseqüência, o cabelo geralmente fica mais oleoso e úmido, tornando-se um local ideal para a proliferação de fungos e, principalmente, de bactérias - ambos se alimentam dessas secreções. Para prevenir infecções, são recomendados xampus à base de cetoconazol, que são anti-sépticos, antiseborreicos e antifúngicos. Esses produtos, no entanto, só devem ser usados sob receita médica.
7 - Cabelo ressecado - Por outro lado, a exposição ao sol, ao sal do mar e ao cloro da piscina também pode levar
a uma desidratação do cabelo. Quem tem o cabelo seco sofre mais ainda. Máscaras capilares reidratantes podem ser eficientes. A dica é lavar o cabelo com menos quantidade de xampu, assim como deixá-lo menos tempo na cabeça.
8 - Crescimento do cabelo - Como o metabolismo é mais acelerado no calor, o cabelo cresce um pouco mais rápido nesta época do ano, deixando as pontas indesejáveis. Mas a idéia de que cortar a ponta dos cabelos favorece o crescimento é mito.
9 - Impinge - Crianças têm maior suscetibilidade às infecções fúngicas. A mais comum é a chamada popularmente de impinge ou "tinha couro cabeludo". Causada pelo fungo Tinea capitis, é bastante contagiosa. A infestação pode causar pequenas falhas e produzir coceira intensa. Deve-se evitar o contato do paciente com outras crianças, pois a impinge é extremamente contagiosa. O tratamento é feito com antifúngico tópico e sistêmico com receita médica.
10 - Pano branco - São lesões claras do tamanho de lentilhas que aparecem geralmente nas costas, no pescoço e nos braços. Também conhecido como "micose de praia", esse mal é causado pelo fungo que costuma fazer seu "quartel general" no couro cabeludo, mas envia seus esporos para outras partes do corpo. É tratado com xampu com antifúngico e antifúngicos locais e sistêmicos.
Fonte: Folha de São Paulo

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Campanha nacional de enfrentamento da violência sexual no carnaval 2010.


5ª edição da Campanha é coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH/PR.
Campanha nacional de enfrentamento da violência sexual contras criança e adolescentes no carnaval 2010. A Campanha do Carnaval é uma das estratégias articuladas e executadas em parceria entre o Governo, a sociedade civil e organizações e organismos internacionais para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes e a garantia dos seus direitos.

A 5ª edição da Campanha é coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH/PR.O objetivo é prevenir a violência sexual contra crianças e adolescentes e estimular as denúncias dos casos ao Disque Denúncia Nacional - Disque 100 ou no Conselho Tutelar mais próximo.Com o slogan "Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é Crime. denuncie! Procure o Conselho Tutelar de sua cidade ou Disque 100", a campanha de 2010 relaciona o enfrentamento da violência sexual de com imagens típicas do Carnaval. Por isso, traz como marca um pierrô com uma lágrima escorrendo no rosto. A lágrima denota aqui a dor e o sofrimento de meninas e meninos vítimas de violência sexual.Em 2010 a campanha estará presente em 15 cidades: Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus, Belém, São Paulo, Vitória, Corumbá, Porto Alegre, Brasília, Florianópolis, Porto Velho, Belo Horizonte e Campo Grande.Durante as folias de Carnaval serão distribuídas camisetas, abanadores, cartazes, adesivos, cartazes,adesivos, fitas para amarrar no pulso, tatuagens temporárias, além de peças em inglês e espanhol para uso da Polícia Federal junto aos turistas estrangeiros.
Fonte:Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República

sábado, 6 de fevereiro de 2010

O Programa Mundo Infantil dá dicas para um carnaval mais seguro com a criançada

Acidentes representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil
Vem aí o Carnaval! O período é de agitação, mas exige cuidados especiais para evitar acidentes com a criançada. Nesta época do ano, os pequenos podem estar mais expostos a alguns perigos, como acidentes de trânsito e afogamentos.
Os acidentes de trânsito, afogamentos, sufocações, queimaduras, quedas, intoxicações e outros representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Em 2007, dados mais atuais do Ministério da Saúde, 5.234 crianças morreram e 136.329 foram hospitalizadas vítimas de acidentes.
O trânsito é responsável pela maior parte das mortes de crianças por acidentes, representando 40% (ou 2.134) do total de 5.234. Por este motivo, alguns cuidados são essenciais. Se a família vai aproveitar o feriado para pegar estrada, deve adotar uma medida importante ao transportar a criança no veículo: o uso de equipamento adequado - como o bebê conforto, a cadeirinha ou assento de elevação. Nos feriados, o fluxo de veículos fica mais intenso, aumentando os riscos de acidentes.
O atropelamento também é um risco que merece atenção nesta época do ano devido às festas de rua. Entre os acidentes de trânsito, o atropelamento é a principal causa de morte de crianças até 14 anos - representaram 44% do total de 2.134. No meio da descontração e do aglomerado de pessoas, a criança pode se afastar sem que os adultos percebam, dirigindo-se para ruas com tráfego normal de automóveis.
O banho de mar ou de piscina também costuma ser uma opção para o feriado já que o Carnaval vem sempre acompanhado de altas temperaturas. Os afogamentos representam a segunda maior causa de morte, entre os acidentes, de crianças até 14 anos. Por este motivo, adultos devem dobrar a supervisão na hora da brincadeira na praia e na piscina. As crianças devem utilizar colete salva-vidas.
Fonte: www.criancasegura.org.br.

O Programa Mundo Infantil dá dicas para a escolha da fantasia mais adequada para a criança:


1. Fantasias em tecidos de algodão, leves, arejados e fáceis de vestir. Se a criança tiver menos de 03 Três anos, o ideal são as fantasias sem adereços soltos, como cintos, faixas ou cordões para evitar sufocações. Acessórios como lanças ou detalhes pontiagudos podem cortar e ferir.
2. Lantejoulas e confetes: as lantejoulas que podem se desprender facilmente das roupas e os confetes, jogados em grande quantidade, podem também provocar sufocações. A brincadeira de arremessar confetes é muito divertida, mas deve ser acompanhada por adultos.
3. Pintura nos rostos: o ideal é utilizar maquiagens próprias para o público infantil e, claro, produtos antialérgicos e atóxicos para evitar irritações de pele e intoxicações.

Fonte: www.criancasegura.org.br.